20 perguntas para fazer ao consultor(a) da FCSI antes da contratação

A Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice, ou FCSI na sigla em inglês, tem participantes em 45 países. Os consultores da FCSI respeitam um rigoroso código de ética e conduta profissional. Eles trabalham para alcançar a satisfação dos clientes, sempre mantendo a independência com a cadeia de fornecedores do setor de foodservice.

Para ajudar os(as) empreendedores de foodservice a escolher um(a) consultor(a), a FCSI listou uma série de questões que o(a) interessado(a) pode fazer ao profissional antes da contratação. São vinte perguntas para entender melhor a abordagem, o entendimento, e o comprometimento do(a) consultor(a). Além de tirar dúvidas, essas questões ajudam a estabelecer se o profissional é a melhor escolha para o seu projeto.

1 – O que o consultor vê como importantes questões ou considerações em seu projeto? 2 – Quais são os desafios do projeto?

3 – Como o consultor aborda seu projeto?

4 – Como o consultor recolherá informações sobre suas necessidades, objetivos, etc.?

5 – Como o consultor estabelecerá prioridades e tomará decisões?

6 – Com quem da empresa você tratará diretamente? É a mesma pessoa que vai liderar o projeto? Quem vai liderar seu projeto?

7 – Qual o interesse do consultor neste projeto?

8 – O que diferencia este consultor dos demais?

9 – Como o consultor estabelece os valores para o projeto?

10 – Quanto o consultor espera receber para este projeto?

11 – Quais são as etapas do processo do projeto?

12 – Como o consultor organiza o processo do projeto?

13 – O que o consultor espera que você forneça?

14 – Qual é a filosofia de projeto do consultor?

15 – Qual é a experiência do consultor e a estimativa de custo para o projeto?

16 – O que lhe mostrará o consultor ao longo do caminho para explicar o projeto? Você    vai ver modelos, desenhos, ilustrações 3D ou esboços?

17 – Se o escopo do projeto for alterado posteriormente, haverá taxas adicionais? Como essas taxas vão ser justificadas?

18 – Quais os serviços que o consultor fornece durante a construção?

19 – Quanto tempo o consultor espera levar para completar seu projeto?

20 – Quais os clientes já atendidos pelo consultor?

O interessado pode encontrar o melhor profissional na página da FCSI, que contam com uma área de pesquisa on line de consultores em www.fcsi.org.

Outra opção é buscar referências em uma variedade de  fontes para ajudar na seleção de um consultor competente em foodservice. Sua rede de colegas de profissão, associação comercial e da associação de restaurantes local são todas boas fontes de informação.

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20 perguntas para fazer ao consultor(a) da FCSI antes da contratação

A Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice, ou FCSI na sigla em inglês, tem participantes em 45 países. Os consultores da FCSI respeitam um rigoroso código de ética e conduta profissional. Eles trabalham para alcançar a satisfação dos clientes, sempre mantendo a independência com a cadeia de fornecedores do setor de foodservice.

Para ajudar os(as) empreendedores de foodservice a escolher um(a) consultor(a), a FCSI listou uma série de questões que o(a) interessado(a) pode fazer ao profissional antes da contratação. São vinte perguntas para entender melhor a abordagem, o entendimento, e o comprometimento do(a) consultor(a). Além de tirar dúvidas, essas questões ajudam a estabelecer se o profissional é a melhor escolha para o seu projeto.

1 – O que o consultor vê como importantes questões ou considerações em seu projeto? 2 – Quais são os desafios do projeto?

3 – Como o consultor aborda seu projeto?

4 – Como o consultor recolherá informações sobre suas necessidades, objetivos, etc.?

5 – Como o consultor estabelecerá prioridades e tomará decisões?

6 – Com quem da empresa você tratará diretamente? É a mesma pessoa que vai liderar o projeto? Quem vai liderar seu projeto?

7 – Qual o interesse do consultor neste projeto?

8 – O que diferencia este consultor dos demais?

9 – Como o consultor estabelece os valores para o projeto?

10 – Quanto o consultor espera receber para este projeto?

11 – Quais são as etapas do processo do projeto?

12 – Como o consultor organiza o processo do projeto?

13 – O que o consultor espera que você forneça?

14 – Qual é a filosofia de projeto do consultor?

15 – Qual é a experiência do consultor e a estimativa de custo para o projeto?

16 – O que lhe mostrará o consultor ao longo do caminho para explicar o projeto? Você    vai ver modelos, desenhos, ilustrações 3D ou esboços?

17 – Se o escopo do projeto for alterado posteriormente, haverá taxas adicionais? Como essas taxas vão ser justificadas?

18 – Quais os serviços que o consultor fornece durante a construção?

19 – Quanto tempo o consultor espera levar para completar seu projeto?

20 – Quais os clientes já atendidos pelo consultor?

O interessado pode encontrar o melhor profissional na página da FCSI, que contam com uma área de pesquisa on line de consultores em www.fcsi.org.

Outra opção é buscar referências em uma variedade de  fontes para ajudar na seleção de um consultor competente em foodservice. Sua rede de colegas de profissão, associação comercial e da associação de restaurantes local são todas boas fontes de informação.

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Por que contratar um consultor da FCSI

A Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice, ou FCSI na sigla em inglês, tem participantes em 45 países. Por que, aqui no Brasil, um(a) empreendedor ou gestor de foodservice deveria contratar consultores que fazem parte da Sociedade? A FCSI elaborou um guia para responder essa pergunta e nós vamos mostrar aqui as respostas.

A FCSI é a única associação de consultores que opera em nível mundial. A associação mantém um enfoque global para oferecer a melhor qualidade de serviço.

Os diferenciais do(a) consultor(a) FCSI

Os consultores da FCSI respeitam um rigoroso código de ética e conduta profissional. Eles trabalham para alcançar a satisfação dos clientes, sempre mantendo a independência com a cadeia de fornecedores do setor de foodservice.

O código de conduta da FCSI é guiado por três princípios fundamentais:

  1. Os interesses do cliente
  2. Os interesses do público
  3. Os interesses da profissão

As áreas de atuação do(a) consultor(a) FCSI

Os consultores membros da FCSI fornecem serviços em duas áreas de especialização, sendo que alguns consultores oferecem ambos:

Serviços de consultoria de gestão (Management Advisory Service – MAS): 

Geralmente, se refere ao “software” do foodservice, incluindo pesquisas, desenvolvimento de menu, seleção e treinamento de pessoal, logística da cadeia de suprimento, soluções no ponto de venda, tecnologia da informação, entre outros.

Projetos de cozinhas (Kitchen Design):

Refere-se ao “hardware” do foodservice, inclui as definições de métodos de preparo, seleção de equipamentos, layout físico, design de interiores, projetos complementares, acompanhamento da construção, entre outros. 

O que é um(a) consultor(a) FCSI?

Um profissional especializado e independente que, para um escopo de projeto determinado e uma remuneração relacionada, trabalha defendendo os interesses do seu cliente para alcançar objetivos através de projetos e implementação de instalações de foodservice e/ou de sistemas de gestão e operação. 

Princípios éticos da FCSI

Não é permitido a um(a) consultor(a) da FCSI vender equipamentos e, para permanecer membro da Sociedade, o profissional deve priorizar a formação continuada.

Os consultores FCSI, são formados em diferentes disciplinas. Seus membros possuem ampla experiência em projetos, construção e gestão de estabelecimentos de foodservice de diversos tipos e tamanhos, incluindo operadores comerciais e institucionais. 

Os consultores associados são incentivados a participar do Programa de Crescimento 

Profissional Contínuo da FCSI, participando de seminários educacionais com foco nas tecnologias e conhecimentos de ponta no setor de foodservice. Os associados também têm o benefício de ligação em rede com outros profissionais do setor durante as atividades e eventos da associação. 

Como selecionar um(a) consultor(a) da FCSI?

Você pode buscar referências em uma variedade de  fontes para ajudar na seleção de um consultor competente em foodservice. Sua rede de colegas de profissão, associação comercial e da associação de restaurantes local são todas boas fontes de informação.

Você também pode optar por recorrer à FCSI. Nós temos uma área de pesquisa on line de consultores em www.fcsi.org.

20 perguntas para fazer ao consultor(a) da FCSI antes da contratação

A própria FCSI listou uma série de questões que o(a) interessado(a) pode fazer ao profissional antes da contratação. São vinte perguntas para entender melhor a abordagem, o entendimento, e o comprometimento do(a) consultor(a). Além de tirar dúvidas, essas questões ajudam a estabelecer se o profissional é a melhor escolha para o seu projeto.

1 – O que o consultor vê como importantes questões ou considerações em seu projeto? 2 – Quais são os desafios do projeto?

3 – Como o consultor aborda seu projeto?

4 – Como o consultor recolherá informações sobre suas necessidades, objetivos, etc.?

5 – Como o consultor estabelecerá prioridades e tomará decisões?

6 – Com quem da empresa você tratará diretamente? É a mesma pessoa que vai liderar o projeto? Quem vai liderar seu projeto?

7 – Qual o interesse do consultor neste projeto?

8 – O que diferencia este consultor dos demais?

9 – Como o consultor estabelece os valores para o projeto?

10 – Quanto o consultor espera receber para este projeto?

11 – Quais são as etapas do processo do projeto?

12 – Como o consultor organiza o processo do projeto?

13 – O que o consultor espera que você forneça?

14 – Qual é a filosofia de projeto do consultor?

15 – Qual é a experiência do consultor e a estimativa de custo para o projeto?

16 – O que lhe mostrará o consultor ao longo do caminho para explicar o projeto? Você    vai ver modelos, desenhos, ilustrações 3D ou esboços?

17 – Se o escopo do projeto for alterado posteriormente, haverá taxas adicionais? Como essas taxas vão ser justificadas?

18 – Quais os serviços que o consultor fornece durante a construção?

19 – Quanto tempo o consultor espera levar para completar seu projeto?

20 – Quais os clientes já atendidos pelo consultor?

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Por que contratar um consultor da FCSI

A Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice, ou FCSI na sigla em inglês, tem participantes em 45 países. Por que, aqui no Brasil, um(a) empreendedor(a) ou gestor(a) de foodservice deveria contratar consultores que fazem parte da Sociedade? A FCSI elaborou um guia para responder essa pergunta e nós vamos mostrar aqui as respostas.

A FCSI é a única associação de consultores que opera em nível mundial. A associação mantém um enfoque global para oferecer a melhor qualidade de serviço.

Os diferenciais do(a) consultor(a) FCSI

Os consultores da FCSI respeitam um rigoroso código de ética e conduta profissional. Eles trabalham para alcançar a satisfação dos clientes, sempre mantendo a independência com a cadeia de fornecedores do setor de foodservice.

O código de conduta da FCSI é guiado por três princípios fundamentais:

  1. Os interesses do cliente
  2. Os interesses do público
  3. Os interesses da profissão

As áreas de atuação do(a) consultor(a) FCSI

Os consultores membros da FCSI fornecem serviços em duas áreas de especialização, sendo que alguns consultores oferecem ambos:

Serviços de consultoria de gestão (Management Advisory Service – MAS): 

Geralmente, se refere ao “software” do foodservice, incluindo pesquisas, desenvolvimento de menu, seleção e treinamento de pessoal, logística da cadeia de suprimento, soluções no ponto de venda, tecnologia da informação, entre outros.

Projetos de cozinhas (Kitchen Design):

Refere-se ao “hardware” do foodservice, inclui as definições de métodos de preparo, seleção de equipamentos, layout físico, design de interiores, projetos complementares, acompanhamento da construção, entre outros. 

O que é um(a) consultor(a) FCSI?

Um profissional especializado e independente que, para um escopo de projeto determinado e uma remuneração relacionada, trabalha defendendo os interesses do seu cliente para alcançar objetivos através de projetos e implementação de instalações de foodservice e/ou de sistemas de gestão e operação. 

Princípios éticos da FCSI

Não é permitido a um(a) consultor(a) da FCSI vender equipamentos e, para permanecer membro da Sociedade, o profissional deve priorizar a formação continuada.

Os consultores FCSI, são formados em diferentes disciplinas. Seus membros possuem ampla experiência em projetos, construção e gestão de estabelecimentos de foodservice de diversos tipos e tamanhos, incluindo operadores comerciais e institucionais. 

Os consultores associados são incentivados a participar do Programa de Crescimento 

Profissional Contínuo da FCSI, participando de seminários educacionais com foco nas tecnologias e conhecimentos de ponta no setor de foodservice. Os associados também têm o benefício de ligação em rede com outros profissionais do setor durante as atividades e eventos da associação. 

Como selecionar um(a) consultor(a) da FCSI?

Você pode buscar referências em uma variedade de  fontes para ajudar na seleção de um consultor competente em foodservice. Sua rede de colegas de profissão, associação comercial e da associação de restaurantes local são todas boas fontes de informação.

Você também pode optar por recorrer à FCSI. Nós temos uma área de pesquisa on line de consultores em www.fcsi.org.

20 perguntas para fazer ao consultor(a) da FCSI antes da contratação

A própria FCSI listou uma série de questões que o(a) interessado(a) pode fazer ao profissional antes da contratação. São vinte perguntas para entender melhor a abordagem, o entendimento, e o comprometimento do(a) consultor(a). Além de tirar dúvidas, essas questões ajudam a estabelecer se o profissional é a melhor escolha para o seu projeto.

1 – O que o consultor vê como importantes questões ou considerações em seu projeto? 2 – Quais são os desafios do projeto?

3 – Como o consultor aborda seu projeto?

4 – Como o consultor recolherá informações sobre suas necessidades, objetivos, etc.?

5 – Como o consultor estabelecerá prioridades e tomará decisões?

6 – Com quem da empresa você tratará diretamente? É a mesma pessoa que vai liderar o projeto? Quem vai liderar seu projeto?

7 – Qual o interesse do consultor neste projeto?

8 – O que diferencia este consultor dos demais?

9 – Como o consultor estabelece os valores para o projeto?

10 – Quanto o consultor espera receber para este projeto?

11 – Quais são as etapas do processo do projeto?

12 – Como o consultor organiza o processo do projeto?

13 – O que o consultor espera que você forneça?

14 – Qual é a filosofia de projeto do consultor?

15 – Qual é a experiência do consultor e a estimativa de custo para o projeto?

16 – O que lhe mostrará o consultor ao longo do caminho para explicar o projeto? Você    vai ver modelos, desenhos, ilustrações 3D ou esboços?

17 – Se o escopo do projeto for alterado posteriormente, haverá taxas adicionais? Como essas taxas vão ser justificadas?

18 – Quais os serviços que o consultor fornece durante a construção?

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Brasileiros divulgam ações em sociedade internacional

Os membros brasileiros da Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice (FCSI, na sigla em inglês) agora têm um perfil em português no Instagram. A página é: @fcsibr. O objetivo do espaço é divulgar as ações de grupo, compartilhar conteúdos educacionais, e atrair novos participantes.

Semanalmente, os membros brasileiros têm organizado encontros para troca de conhecimentos com projetistas e consultores de Foodservice da América Latina. Empresas aliadas da FCSI são convidadas para trazer as novidades técnicas desenvolvidas no setor. No Brasil a Prática, Topema, Netter e a Halton-Refrin são apoiadores da FCSI. 

Outras ações da sociedade no Brasil incluem o Fale com o Especialista, que é realizado em conjunto com a Fispal, uma das maiores feiras nacionais do setor de alimentação. A iniciativa oferece consultorias gratuitas a empreendedores do foodservice. 

A FCSI foi fundada nos anos 1950 nos Estados Unidos e reúne mais de 1.300 especialistas do mercado de alimentação em 46 países ao redor do mundo. A sociedade conta com testes rigorosos para aprovar novos membros e promover os antigos. Para continuar sendo parte do grupo, o profissional precisa ainda seguir uma programação de atividades de educação continuada e atuar dentro dos padrões éticos estabelecidos pela FCSI.

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Semanalmente, os membros brasileiros têm organizado encontros para troca de conhecimentos com projetistas e consultores de Foodservice da América Latina. Empresas aliadas da FCSI são convidadas para trazer as novidades técnicas desenvolvidas no setor. No Brasil a Prática, Topema, Netter e a Halton-Refrin são apoiadores da FCSI. 

Outras ações da sociedade no Brasil incluem o Fale com o Especialista, que é realizado em conjunto com a Fispal, uma das maiores feiras nacionais do setor de alimentação. A iniciativa oferece consultorias gratuitas a empreendedores do foodservice. 

A FCSI foi fundada nos anos 1950 nos Estados Unidos e reúne mais de 1.300 especialistas do mercado de alimentação em 46 países ao redor do mundo. A sociedade conta com testes rigorosos para aprovar novos membros e promover os antigos. Para continuar sendo parte do grupo, o profissional precisa ainda seguir uma programação de atividades de educação continuada e atuar dentro dos padrões éticos estabelecidos pela FCSI.

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Temos cozinhas focadas na produção para delivery

O combate à disseminação do novo coronavírus, que causa da Covid-19, limitou a circulação de pessoas e o funcionamento de diversos estabelecimentos em São Paulo, assim como no restante do país. Sabemos que o setor de foodservice (restaurantes, cafés, empórios, hotéis, etc) foi impactado pelas medidas. Com muitos negócios de alimentação fechando a porta temporariamente e optando por entregar comida em domicílio, lembramos que temos duas centrais de cozinhas industriais pensadas para as demandas do delivery. Empreendedores que estiverem buscando formas de manter operações neste momento, podem nos procurar. Vamos pensar soluções juntos.

Inaugurado no final do ano passado, o Hub CK é um conjunto de 9 cozinhas que funcionam no mesmo prédio. Todas são equipadas com produtos de alta qualidade e foram projetadas para as necessidade de um negócio de entrega. Junto com o espaço para os funcionários de entrega, construído ao lado, a estrutura do Hub CK é completa para atender trabalhadores e empresas que atuam com delivery. 

Pensamos o Hub CK com base em na experiência com o Hub FS, nosso primeiro empreendimento de cozinha colaborativa. No espaço, estão disponíveis salas para coworking, salão de aula para cursos e eventos de gastronomia, armazenamento seco ou refrigerado, e cozinhas industriais. Muitos dos participantes do Hub usam o local como central de produção para entregas de alimentos. Pensando nisso, também estamos à disposição para negociar as cozinhas do Hub FS para empresas de alimentação que precisem focar nas entregas momentaneamente.

Sabemos que estamos vivendo um período de dificuldades e ajustes. Estamos todos pensando formas de continuar produzindo ao mesmo tempo que agimos com responsabilidade e de acordo com as recomendações da saúde oficiais. Estamos à disposição para negociarmos a melhor forma das nossas cozinhas serem usadas para manter negócios de alimentação funcionando. 

 

Conheça o Hub CK 

Conheça o Hub FS 

Fale conosco – contato@studioino.com.br

 

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Consultores, fabricantes e representantes discutem melhores práticas de atendimento no foodservice

No dia 15 de março, o grupo consultores da FCSI no Brasil se reuniram com os principais fornecedores de equipamentos do setor. A conversa, organizada pela FCSI, teve como objetivo ajustar procedimentos visando melhorar o atendimento aos clientes no mercado de foosdervice. A FCSI é a Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice que, fundada há mais de  60 anos, conta com representantes nas Américas, Europa, Ásia e África.

Ao todo, doze membros da FCSI, entre projetistas e consultores, juntaram-se a 42 representantes dos principais fabricantes e fornecedores de equipamento nacionais e importados, para discutir as melhores práticas para alinhamento de conduta.

O evento foi organizado pelo grupo da FCSI no Brasil, liderado por Marco Amatti, líder da FCSI na América Latina, José Aurélio Claros Lopes, co-líder no Brasil, Emmanuel Melo e Raoni Saad, membros do comitê de normas da divisão Américas. A consultora Nathália Sinfuentes palestrou no encontro, falando com os participantes sobre a tecnologia BIM.

Para Milton Machado, engenheiro e diretor comercial da fabricante Prática, a implantação do BIM é um “processo irreversível”. Ele enxerga uma transição demorada, mas destaca as vantagens do sistema. “Entendemos que é um processo de médio e longo prazo e com a liderança do FCSI essa migração para o BIM será realizada num horizonte de 3 a 5 anos. As empresas brasileiras deverão trilhar esse caminho pois as colocará de igual para igual no contexto internacional com as melhores práticas do mercado”.

O principal resultado prático do encontro foi a criação de uma comissão para acompanhar a padronização das fichas técnicas, manuais e outras informações referentes aos equipamentos. Esses documentos técnicos irão seguir padrões internacionais recomendados pela FCSI e que vão preparar o setor para a plataforma BIM como já vem ocorrendo em todo o mundo. Essa normatização tem prazo de 12 meses para ser implementada.

Os fabricantes também demonstraram interesse em participar da FCSI como membros aliados. Machado explica porque a empresa sua empresa faz parte a Sociedade no Brasil. “A Prática entende que ao apoiar o FCSI está, ao mesmo tempo, colaborando para  o mercado de Food Service no Brasil. A FCSI exerce um papel importante para elevar o grau de qualidade de todo o ciclo que envolve um bom projeto de restaurante profissional. O FCSI é como um selo de segurança para os clientes que contratam esses profissionais, pois eles atuam por procedimentos éticos, se utilizando das melhores práticas operacionais para o funcionamento de um empreendimento”.

O encontro foi realizado no Hub Foodservice.

 

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Time de arquitetura passa por capacitação em BIM

Os profissionais de arquitetura do StudioIno estão passando por capacitações para aprimorarem os conhecimentos em BIM, a plataforma mundial para projetos desse tipo. As aulas focam em Autodesk Revit e são ministradas por Isamar Marchini Magalhães, que é engenheira especializada no software e da equipe do StudioIno.

“O BIM (Building Information Modelling ou Modelagem da Informação da Construção) é uma realidade para o setor de AECO (Arquitetura, Engenharia, Construção e Operação) no Brasil, sendo o Revit uma das ferramentas mais utilizadas para modelagem 3D. Ela é, inclusive, recomendada pela FCSI”. A FCSI é a Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice da qual os gestores do StudioIno fazem parte.

Benefício do BIM para os clientes

Isamar explica que a capacitação é importante porque, em maio de 2018, o Governo Federal assinou um decreto com a estratégia nacional de implantação do BIM no território nacional. “Como o BIM não é algo que seja possível implantar de uma hora para outra, temos que nos preparar para poder oferecer essa tecnologia aos nossos clientes”.

A engenheira cita diversos motivos pelos quais o trabalho com BIM é mais vantajoso para quem está fazendo os projetos e para os clientes. Entre eles, o fato de a plataforma permitir a modelagem virtual do que será construído e a inclusão de dados sobre os materiais que serão utilizados. “Por exemplo, [na ferramenta] uma parede deixa de ser duas linhas paralelas, para receber características dos materiais que a compõe. Os equipamentos deixam de ser retângulos, podendo ter diversas informações agregadas que podem variar desde as informações de suas conexões, instalação, custo ou até mesmo os procedimentos para sua manutenção”.

Por ser um método mais completo de projetar e planejar, a metodologia BIM permite a compatibilização das diversas disciplinas durante a fase de projeto, fazendo com que sejam evitados retrabalhos mais adiante. “As interferências de obra que muitas vezes só conseguem ser verificadas quando da construção, poderão ser checadas na fase de modelagem, resultando em redução de custo e cronograma”, detalha Isamar.

Depois da obra finalizada, os benefícios de se ter projetado com BIM permanecem para os operadores os clientes. Isamar explica que o sistema permite acessar informações do software para gerir, por exemplo, a manutenção dos equipamentos utilizados.

Desafios na implantação

Para funcionar dessa forma integrada, o BIM deve conter uma biblioteca de informações sobre materiais e equipamentos. Atualmente, esses dados ainda não estão plenamente disponíveis quando se trata de itens de fabricantes brasileiros, principalmente para a área de food service. Isso representa um desafio para empresas que estão adotando o sistema. “Precisamos ter disponíveis informações assertivas dos equipamentos que serão especificados no projeto. Seria fundamental a parceria dos fabricantes, que poderiam disseminar as especificações”.

Treinamento

O treinamento foi iniciado em fevereiro. Isamar trabalha com Autodesk Revit desde 2016 e é BIM Manager certificada pelo Zigurat Institute of Technology e o nossoBim.

 

 

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Diretora do StudioIno recebe certificação máxima da FCSI

Diris Petribu, diretora de arquitetura do StudioIno, recebeu a certificação de membro profissional da Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice (FCSI). Essa é a categoria mais elevada da FCSI e para conquistá-la é preciso ser aprovado em exames de conhecimento, habilidade e atitude. A cerimônia de entrega dos certificados e pins para os novos membros foi realizada na última semana durante o Simpósio da FCSI, em Orlando, Flórida, EUA. Além de Diris, outros integrantes do time do StudioIno fazem parte da FCSI. Emmanuel Melo, diretor de Design, também é membro profissional. João Carlos Faias, gerentes de projeto, é membro associado.

 

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(Imagem de cabeçalho: FCSI)